ANIVERSARIANTES DO MÊS

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“TRABALHAR PARA A FELICIDADE”


“QUE NOSSA ALEGRIA SEJA COMPLETA” 

Todos nós já contemplamos uma criança. Ela é feliz. Quando é forçada a fazer o que não gosta, chora e grita. O seu estado normal é de felicidade. Não tem problemas para pensar, para resolver, não tem preocupações. É completa no ser ela mesma, pois é criança. Esta inocência vamos perdendo na medida em que perdemos o senso de felicidade. Acrescentamos o supérfluo na vida e com isso nos deseducamos para a felicidade. Nos tomamos ranzinzas, exigentes, e nos afobamos na busca da felicidade.

REFLEXÃO

A busca da felicidade é uma atitude trabalhosa no e dentro do próprio indivíduo. Como também nos disse o Papa Paulo VI em 1969: “A paz é o homem que deixou de ser lobo para o seu semelhante; é o homem no exercício do seu poderio moral invencível”. Imaginemos a situação encontrada por Cristo nas páginas do Sermão da Montanha. Estava diante de uma multidão incansável, desejosa de paz, de alegria e de bem estar. Cristo remete obrigações para aquela multidão. Ele não distribui felicidades por conta própria. Imprime no coração da multidão o desejo de buscar a felicidade. Incita a multidão a mudar de vida. Fala-lhes dos comportamentos, das atitudes, dos pensamentos. No treino pessoal e gradativo, vão conquistando a felicidade. Não será resumida nos momentos alegres ou de prazeres neste mundo. Até isso deve ser superado, porque a verdadeira felicidade vai além disso. A partir do Capítulo 5 de Mateus podemos encontrar uma verdadeira escola para chegarmos à felicidade eterna. É o grande desejo do Mestre Jesus. Segundo São João, Ele veio para que a nossa alegria seja completa. Não interesseira, mas total. É o preço, o valor, o sentido de nossa vida. Vivemos para a grande alegria.  Na reflexão daquilo que faço, do que penso e do que sinto, vou me lançando na proposta de Jesus Cristo. Terei forças para enfrentar a vida. Serei condicionado a bem julgar, assumir a vocação que é minha e serei defensor da verdadeira alegria.
“Sua casa era tão apertada que mal podiam sentar-se e descansar, mas não se ouviam queixas ou murmurações: calmos, alegres, conservavam a paciência. São Francisco, cada dia e até continuamente, examinava com muita seriedade a si mesmo e aqueles que conviviam com ele, sem permitir neles falha alguma. Era constante sua vigilância sobre si mesmo, rígida sua disciplina” (ICL 6 pág. 2).

PARA REFLETIR

a. O que faço é para a minha alegria e verdadeira felicidade?
b. O que vou ser na vida me garante a felicidade? 

ENCONTRO VOCACIONAL BEBEDOURO 02,03,04 DE SETEMBRO 2011 

Foi muito bom o encontro aqui em Bebedouro. Iniciamos com o jantar, depois as apresentações e uma dinâmica voltada para as vocações. Era para escervermos em um lado de um papel quem é S. Francisco, e do outro o que é a vida religiosa. Depois de respondidas, enchemos uma bexiga e guardamos os papéis lá. Brincamos de início sozinhos, depois com o grupo todo. Refletimos sobre a dinâmica, rezamos e fomos dormir. No domingo, iniciou o dia com a oração da manhã, depoois o café e mais conversas. Depois iniciaram as conversas individuais. Esse foi um poco do encontro.
Estou muito feliz e confiante de que estou fazendo a coisa certa. Reze por mim. Abraços.

Paz e Bem!!!

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