CORAÇÃO”
Sua exclamação é de convicção: “É isso que eu quero, é isso que eu procuro, é isso que eu desejo de todo o coração”. A descoberta se torna uma alegria. Uma feliz exclamação. O homem se realiza e canta as criaturas todas porque tudo se torna harmonia em sua vida.
“Quão felizes e benditos são aqueles e aquelas que amam o Senhor de todo o coração, com toda a alma, com toda a mente e com todas as forças.” (Mc 12,30) e ao próximo como a si mesmo (cf Mt 22,39), odiando seus corpos com seus vícios e pecados, recebendo o Corpo e o Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo e produzindo dignos frutos de penitência. Felizes e benditos os que assim fazem e assim perseveram, porque sobre eles repousará o Espírito do Senhor” (Is 11,2) que neles fará morada. (cf jo 14,23). Todas as citações nos despertam no fundo do coração para algo mais sublime. Não precisamos ficar vivendo limitados a repetições supérfluas se temos dentro de nós um desejo mais nobre, um sonho maior, uma vontade mais justa e uma vocação mais santa. No pensar de cada dia, na ação da vida, na abertura do coração para a grande felicidade, vamos descobrindo a vocação. Ela já está dentro de nós. Está velada. É preciso trabalhar com o coração. É preciso conhecer a fundo nossa vontade. É preciso conhecer os planos que Deus tem para cada um de nós. Não somos feitos inultimente, temos um preço. É o preço de nossa própria vida. Nossa vocação não pode ser orientada pelos fatores externos: família, colegas ou posição social. A vocação é única, o chamado de Deus é único. Nós temos que ser obedientes. Foi isso que Jeremias, Francisco de Assis e outros nos ensinaram. Vamos nos descobrir a nós mesmos também.
a. Na visão do Povo de Deus, que homens e mulheres mais me impressionam?
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