ANIVERSARIANTES DO MÊS

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EXPERIENCIA DE ESPERANÇA

Chegados em Roma, começaram logo a ter posta à prova a esperança pois não puderam agir com a simplicidade que supunham de início. Não era fácil que os pés descalços desses doze penitentes conseguissem passar sem intermediários os portais soberbos do palácio do Latrão e subir as escadarias de mármore até o alto onde se achava o grande Inocêncio III. Antes precisavam bater em outras portas, e percorrer muitas vezes o labirinto das ruas de Roma.

Foi o Cardeal João de São Paulo, depois de ter-se pessoalmente convencido da integridade de vida e da pureza de propósitos de Francisco e de seus irmãos, quem falou por eles e os conduziu à presença do Pontífice. O Papa pousou neles seu olhar perscrutador e lhes fez muitas perguntas. A partir do que havia acontecido em anos anteriores, não lhe faltavam temores sobre o futuro deste novo movimento de penitentes. Além do mais, pareceu-lhe que viver o Evangelho de acordo com o projeto deles, seria impossível naquele momento. Por isso, propôs-lhes que se deixassem guiar por uma das antigas Regras monásticas.

Francisco, que havia respondido em nome de seus irmãos a quase todas as perguntas do Pontífice, neste momento mostrou a valentia de um guerreiro. Disse ao papa que fora Deus e não os homens que lhe ordenara viver o Evangelho em toda a sua pureza como única Regra de vida; que se não fosse possível cumpri-lo agora, não o seria nunca; que ele e seus irmãos sentir-se-iam capazes sempre que o Papa e toda a Igreja os ajudassem, e que para isto ele tinha vindo até ele.

A segunda vez que vieram até o Papa, parecia-lhes que suas palavras tinham uma inexplicável inspiração. Aconteceu algo muito invulgar entre a primeira e a segunda audiência, porque desta vez seu acento era quase profético: aprovou-lhes a forma de vida, recomendando-lhes fidelidade ao Evangelho que haviam prometido e, como se isso fosse pouco, deu-lhes autorização para pregarem a conversão e a paz. Ao despedi-los, abençoou-os e abraçou a todos.



PARA REFLETIR



34. Crês ser justificada a defesa que Francisco fez de seu ideal diante do Papa? Por que?



Qual é tua opinião a respeito das atitudes do Pontífice?



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