ANIVERSARIANTES DO MÊS

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COMO BANDO DE PARDAIS


A primavera havia chegado à sua plenitude. As árvores resplandeciam em sua melhor folhagem e as flores começavam a matizar o verde dos campos com pinceladas de cores. Todas as coisas pareciam recém-criadas, ao amanhecer daquele dia, para que as estreassem aquele punhado de mendigos de túnicas pardas que, ao invés de caminhar, parecia voar como um bando de pardais-de-telhado em seu regresso a Assis. Saltavam como meninos e, quase bailando, entoavam louvores a Deus. Estavam loucos de felicidade.

Francisco não saía de seu êxtase. Neste momento, sentiu que nada eram os sofrimentos pelos quais passara antes, diante do grande dom que acabava de receber. Por isso, ele era o primeiro no canto, na alegria, nos louvores.

Na tarde daquele dia, enquanto repousavam depois da jornada do caminho e compartilhavam a esmola recolhida, todos comentavam os diferentes episódios de Roma: a chegada ao Asilo de Santo Antônio, a primeira visita ao túmulo do Apóstolo Pedro, os fracassados intentos de entrar no palácio do Papa, o providencial encontro com o bispo Guido de Assis, a cordial acolhida do Cardeal João de São Paulo, em cuja casa permaneceram como hóspedes durante vários dias, e o medo ao sentirem-se na presença do Pontífice Inocêncio. Tudo lhes parecia quase uma dessas fábulas que os jograis contavam.

Entre as evocações desta reunião fraterna, Francisco começou a falar também, com o olhar perdido no infinito, como se lesse ao longe as palavras inspiradas que lhe brotavam dos lábior. Disse que chegariam irmãos, de muitas partes do mundo, desejosos de viver com eles; que formariam um grupo numeroso; que lhes adviriam muitas dificuldades, porém, que as poderiam superar na medida em que permanecessem fiéis ao que lhe haviam prometido diante do Papa.



PARA REFLETIR



35. Que diferença percebes entre a alegria manifestada pelos companheiros de Francisco e a alegria estrepitosa que muitas vezes expressam alguns jovens de hoje?



Qual era a condição que Francisco punha para assegurar o crescimento e a sobrevivência do grupo?

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Com certeza você já ouviu falar de nós. SOMOS OS FRANCISCANOS, os irmãos menores. Com estas três palavras quase que lhe dissemos tudo: somos seguidores de Jesus Cristo ao modo de São Francisco de Assis; procuramos ser irmãos de todos, homens e mulheres, crianças e adultos, plantas e animais; e, além disso, com humildade, alegria e com poucas coisas materiais. Outra coisa que lhe convém saber, é que nós, franciscanos, trabalhamos nas mais variadas áreas, conforme as competências e formação de cada um e as necessidades da Ordem, da Igreja e do povo de Deus no mundo. Procuramos ser peregrinos e forasteiros, pacíficos e humildes, e assim vamos pelo mundo sem nada de próprio, trabalhando com fidelidade e devoção, conforme nos exigem as realidades e necessidades do nosso tempo. Seguindo os passos de Cristo pobre, humilde e crucificado, que reuniu os discípulos em torno de si e lhes lavou os pés.

Nós, frades menores, vivemos em fraternidade, no serviço e no dom recíproco. Queremos continuar anunciando a mensagem de Paz e Bem ao mundo na simplicidade e união fraterna.

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