Sentindo-se confirmado na sua missão pelos estigmas, Francisco retoma suas viagens. Estava gravemente doente e quase cego. Consegue que o transportem para a Porciúncula. Lá é vigiado por frades e guardado por homens de Assis armados. Então faz seus últimos gestos da imitação de Cristo. Benze e parte o pão e o distribui a seus irmãos. No dia 03 de outubro de 1226, recita o Cântico do Irmão Sol, lê a paixão no Evangelho de João e pede que o depositem na terra sobre um silício coberto de cinzas. Nesse momento um dos irmãos vê de repente sua alma, como uma estrela, subir direto ao céu. Tinha quarenta e cinco ou quarenta e seis anos.
No dia 25 de maio de 1230 a que acontecerá o sepultamento na Basílica antifranciscana construída por Frei Elias. A Última traição será a insuportável Basílica de Santa Maria dos Anjos, que o catolicismo pos-tridentino cobrirá e sufocará, a partir de 1569, a humilde e autêntica porciúncula.
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