ANIVERSARIANTES DO MÊS

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“MARIA, MÃE DE TODA IGREJA”

“FAZEI TUDO O QUE ELE VOS DISSER” 

Rezava São Francisco: “E pedimos humildemente à gloriosa Mãe Maria, a São Miguel... que, na medida de suas forças, vos rendam graças por tudo isto, a vós, o Sumo Deus Verdadeiro. Eterno e Vivo, com vosso Filho caríssimo nosso Senhor Jesus Cristo e o Espírito Santo Paráclito por toda a eternidade” .( 1 Rg 23,12-15). As pessoas dotadas de muita fé em Deus. carregam dentro delas também o amor à Mãe de Deus.
 
REFLEXÃO
 
O Capítulo 2 do Evangelho de São João inicia com o relato do casamento em Caná. Revela a preocupação do Filho de Deus para com toda a humanidade. Todas as situações humanas, são as situações do próprio Cristo.  
O Filho de Deus chega a maturidade para a Ação. A presença da Mãe é decisiva num momento delicado. Festa sem vinho num casamento. A mãe notou a aflição dos anfitriões.
É a necessidade em conflito com a importância humana. Deve existir alguém que possa superar tal situação. A criatura humilde chega aos ouvidos do Criador. Mulher, com a sensibilidade de Mãe, sabe, intui uma solução. Toda a humanidale é necessitada de algo. Sempre falta algo. Somos resultado duma carência no dia-a-dia. Se as pessoas não tiverem soluções, têm que aprender a buscar as soluções. A Mãe de Cristo não resolve a questão da falta de vinho. Ela encaminha o problema. O bom direcionamento traz a garantia, a certeza de que algo possa acontecer. A solução é, em primeiro lugar, a liberdade do diálogo: “Eles não tem vinho..."Mulher, que há entre mim e ti? Ainda não chegou minha hora". O chamado, caracteriza um sinal de alerta. Evoca obediência. Ser obediente ao desígnio de Deus é deixar-se conduzir para o milagre. Maria, a figura da Mulher convicta, insiste junto aos convidados. Ela sabe com quem está se comunicando. Ela sabe quem necessita e quem pode ajudar. Faz o apelo da obediência encaminha para o serviço: “Fazei tudo o que Ele vos disser”. (Jo 2, 3ss)
Toda a vocação é um grito estridente na alma humana. A Mãe de Jesus continua nos nossos dias a gritar dentro de cada um. Em muitos, o grito é sufocado, abafado pelas situações que impedem o ouvir. Para outros, o grito é nítido. Este chamado ressoa na alma de tantos leigos, líderes da Igreja. Este chamado ressoa na alma dos religiosos, dos sacerdotes. O religioso e o sacerdote não agem por interesses próprios. Eles agem conforme a vontade de Deus. Maria continua a incentivar os corações de boa vontade, para que sejam a voz de Deus e, animem as comunidades de na superação de todas as necessidades humanas. O “fazei o que Ele vos disser”, é investir com confiança e garantia na vida. Para estes, a vida será regada sempre com o delicioso vinho. Mas é preciso confiar na Mãe, no Filho e no Pai. É preciso pedir forças ao Espírito de Venlade para que sejamos ajudados na feliz escolha de nossa vocação. É preciso estar sempre em contato com a Mãe, com o Pilho e com o Pai.
E quando estivermos decididos, poderemos ser perseverantes em nossa opção de vida. Com a ajuda divina, seremos perseverantes naquilo em que somos chamados para agir neste mundo. Assim, cada um será um sinal e, indicará com seu testemunho, o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. 

PARA REFLETIR
  1. Faça uma comparação entre a necessidade do vinho (em Caná) e a necessidade de paz nos dias de hoje? 
  2. Que tipo de servente você poderá ser neste banquete da vida?



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Com certeza você já ouviu falar de nós. SOMOS OS FRANCISCANOS, os irmãos menores. Com estas três palavras quase que lhe dissemos tudo: somos seguidores de Jesus Cristo ao modo de São Francisco de Assis; procuramos ser irmãos de todos, homens e mulheres, crianças e adultos, plantas e animais; e, além disso, com humildade, alegria e com poucas coisas materiais. Outra coisa que lhe convém saber, é que nós, franciscanos, trabalhamos nas mais variadas áreas, conforme as competências e formação de cada um e as necessidades da Ordem, da Igreja e do povo de Deus no mundo. Procuramos ser peregrinos e forasteiros, pacíficos e humildes, e assim vamos pelo mundo sem nada de próprio, trabalhando com fidelidade e devoção, conforme nos exigem as realidades e necessidades do nosso tempo. Seguindo os passos de Cristo pobre, humilde e crucificado, que reuniu os discípulos em torno de si e lhes lavou os pés.

Nós, frades menores, vivemos em fraternidade, no serviço e no dom recíproco. Queremos continuar anunciando a mensagem de Paz e Bem ao mundo na simplicidade e união fraterna.

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